Teletrabalho e despesas de custeio: estudo em um Tribunal de Justiça

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21708/issn2526-9488.v9.n17.p346-361.2025

Resumo

Este artigo buscou identificar e descrever os benefícios do teletrabalho, especificamente no âmbito financeiro, por meio de uma análise comparativa das despesas de custeio antes e após a sua adesão durante o período de Pandemia de Covid-19 em um TJ de pequeno porte. Para isso, realizou-se uma pesquisa exploratória e descritiva que fez uso da análise documental para avaliar os Relatórios Anuais de Desempenho do Plano de Logística Sustentável referentes aos períodos de 2017-2019 (pré-pandemia) e 2020-2022 (durante a pandemia, em que se aderiu ao teletrabalho) considerando os indicadores: gasto com copos descartáveis, energia elétrica, água e esgoto e telefonia móvel. Ao final, concluiu-se que durante o período de teletrabalho ocorreu uma considerável redução de consumo destes materiais/serviços. No entanto, alguns indicadores não apresentaram redução de gasto mesmo evidenciando redução de consumo, devido ao aumento do valor da tarifa dos serviços.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Letícia Rodrigues da Fonseca, Centro Universitário Vale do Rio Verde

Graduada em Ciência da Computação e Administração. Especialista em Gestão de Tecnologias da Informação. Mestra, Doutora e Pós-doutora em Administração. Professora do Curso de Mestrado Profissional Sustentabilidade em Recursos Hídricos e do Curso de Mestrado Profissional Gestão, Planejamento e Ensino, ambos oferecidos pelo Centro Universitário Vale do Rio Verde (UninCor). Áreas de Pesquisa: aprendizagem organizacional; gestão do conhecimento; melhoria do processo de software; gestão de projetos; gestão de tecnologias da informação; desenvolvimento sustentável; estratégias em organizações sustentáveis; gestão empreendedora do ensino; práticas de ensino inovadoras.

Luis Eduardo Bernardes de Almeida Ribeiro, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS)

Graduado em Direito pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Mestrando em Administração Pública pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.  Atualmente é Analista Judiciário da Tribunal de Justiça do Estado Do Mato Grosso do Sul. Áreas de Pesquisa: Teletrabalho no âmbito público; despesas de custeio; Eficiência na Administração Pública. 

Marcelo Ribeiro Silva, Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS)

Doutor com distinção em Administração de Empresas pela Universidade Presbiteriana Mackenzie (São Paulo/SP), Linha de Pesquisa: Gestão Humana e Social nas Organizações - Tema: Aprendizagem nas organizações: uma análise de grupos multifuncionais de empresas do ramo automotivo Mestre em Administração pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (CNEC) - Área de Concentração: Gestão da Produtividade e Desenvolvimento Organizacional - Linha de Pesquisa: Marketing e Estratégias Organizacionais; Especialização em Gestão Estratégica de Marketing e Negócios; Graduação em Administração de Empresas pela Faculdade Cenecista de Varginha (FACECA). Atualmente é professor Adjunto na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), nas disciplinas e Comportamento Organizacional e Gestão de Pessoas I e II. 

Publicado

06-06-2025

Edição

Seção

FLUXO CONTÍNUO