Genetic variability of wild yellow plum (Ximenia americana L.) based on rapd markers

Elizanilda Ramalho do  Rêgo; Laertty Garcia de Sousa Cabral; Angela Maria dos Santos  Pessoa; João Elias  Moreira Filho; Fabiane Rabelo da Costa Batista; Mailson Monteiro do Rêgo

doi:10.1590/1983-21252025v3811873rc

Autores

Elizanilda Ramalho do Rêgo Universidade Federal da Paraíba, Areia, PB, Brazil https://orcid.org/0000-0001-7376-7569
Laertty Garcia de Sousa Cabral Department of Experimental Pathophysiology, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brazil https://orcid.org/0000-0002-4586-2945
Angela Maria dos Santos Pessoa Universidade Federal da Paraíba, Areia, PB, Brazil https://orcid.org/0000-0002-7393-984X
João Elias Moreira Filho Centro Universitário Vale do Salgado, Icó, CE, Brazil https://orcid.org/0000-0002-6806-6909
Fabiane Rabelo da Costa Batista Intituto Nacional do Semiárido, Campina Grande, PB, Brazil https://orcid.org/0000-0003-3868-1131
Mailson Monteiro do Rêgo Intituto Nacional do Semiárido, Campina Grande, PB, Brazil https://orcid.org/0000-0003-3096-6992

DOI:

https://doi.org/10.1590/1983-21252025v3811873rc

Palavras-chave:

Caracterização molecular. Diversidade. Recursos genéticos.

Resumo

Vários estudos etnobotânicos destacaram a importância da ameixa amarela como espécie vegetal útil no Nordeste brasileiro. Para domesticar e incorporar uma espécie nativa em sistemas produtivos é necessário obter informações sobre seu desenvolvimento e variação genética. Este trabalho teve como objetivo analisar a variabilidade genética de indivíduos de X. americana, acessada por marcadores moleculares amplificados ao acaso (RAPD). Foram utilizados 26 genótipos de X. americana, coletados na reserva particular Fazenda Canto das Emas, na cidade de Caturité, estado da Paraíba, Brasil. Por meio da técnica RAPD, foi possível avaliar as diferenças genéticas entre genótipos nativos em uma população de ameixa silvestre. Baseado no coeficiente de dissimilaridade de Sokas e Rohlf, foi possível formar quatro grupos distintos pelo método UPGMA. O coeficiente de correlação cofenética foi de 0,83, revelando variabilidade na consistência do padrão de agrupamento. Os genótipos de X. americana apresentam diversidade genética detectada por marcadores RAPD, que têm se mostrado eficientes na caracterização de indivíduos. Os genótipos 4, 8, 9, 11, 13, 14, 15, 16, 18, 21, 24, e 25 são os mais divergentes e devem ser utilizados em estratégias de conservação e programas de melhoramento.

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