EFFICIENCY OF VEGETATIVE PROPAGATION OF CAJÁ-DE-JABUTI UNDER CONCENTRATIONS OF INDOLEBUTYRIC ACID AND GRAFTING METHODS
DOI:
https://doi.org/10.1590/1983-21252021v34n207rcKeywords:
Spondias testudinis. Asexual propagation. Rooting. Cutting. IBA.Abstract
The objectives of the tests were to evaluate concentrations of indolebutyric acid (IBA) combined with different types of cuttings and grafting methods on the vegetative propagation of cajazeira-de-jabuti (S. testudinis). The experiment with stem cuttings was conducted in a greenhouse with an intermittent misting system. The experimental design was completely randomized in a 5 x 6 factorial arrangement consisting of five cutting types: apical, medial, basal, stratified, and tanchan, and six IBA concentrations: 0, 1,000, 2,000, 3,000, 4,000, and 5,000 mg kg-1, with four replications of ten cuttings. The experiment with the root cuttings followed a randomized block design composed of six IBA concentrations (0, 1,000, 2,000, 3,000, 4,000, and 5,000 mg kg-1) with four replications, evaluating after 120 days the percentages of live, sprouted, rooted, and calloused cuttings, and the number and dry mass of roots and sprouts. Five grafting methods (chip budding, shield budding, cleft grafting, wedge grafting, and splice grafting) were tested by evaluating the graft success and sprouting percentages at 30 and 60 days after grafting, respectively. Statistical analyses were performed using the Kruskal-Wallis non-parametric test. The IBA concentrations of 0, 2,000, 3,000, and 5,000 mg kg-1 increased the number of sprouts in tanchan cuttings. The tanchan cuttings showed the highest survival and percentage of sprouts regardless of the IBA concentration. The IBA concentration of 2,200 mg kg-1 promotes higher rooting rates in root cuttings. Splice grafting provides higher graft success and sprouting rates.
Downloads
References
ACRE. Secretaria de Estado de Meio Ambiente. Zoneamento Ecológico-Econômico do Acre fase II: recursos naturais: biodiversidade e ambientes do Acre. 2010. Disponível em: <https://www.amazonia.cnptia.embrapa.br/publicacoes_estados/Acre/Fase%202/Livro_Tematico_ZEE_Recursos_Naturais_Volume_2.pdf>. Acesso em: 16 mar. 2019.
BASTOS, L. P. et al. Propagação vegetativa de umbu-cajazeira. Enciclopédia Biosfera, 10: 2508-2517, 2014.
CAMPAGNOLO, M. A., PIO, R. Enraizamento de estacas caulinares e radiculares de cultivares de amoreira-preta coletadas em diferentes épocas, armazenadas a frio e tratadas com AIB. Ciência Rural, 42: 232-237, 2012.
CUNHA, P. S. C. F. Enraizamento de estacas de Spondias submetidas a doses de ácido Indolbutírico (AIB) e substratos. 2013. 79 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia: Fitotecnia) – Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, 2013.
DENAXA, N. K. et al. The role of endogenous carbohydrates and seasonal variation in rooting ability of cuttings of an easy and a hard to root olive cultivars (Olea europaea L.). Scientia Horticulturae, 143: 19-28, 2012.
DUTRA, T. R. et al. Ácido indolbutírico e substratos na alporquia de umbuzeiro. Pesquisa Agropecuária Tropical, 42: 424-429, 2012.
FACHINELLO, J. C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J. C. Propagação de Plantas Frutíferas. 2 ed. Brasília, DF: Embrapa. 2013. 191 p.
FRAIFE FILHO, A. G.; LEITE, J. B. V.; RAMOS, J. V. Cajá. Disponível em: <http://www.ceplac.gov.br/radar/caja.htm>. Acesso em: 10 out. 2016.
FRANZON, R. C. et al. Propagação de pitangueira através da enxertia de garfagem. Revista Brasileira de Fruticultura, 30: 488-491, 2008.
GÓES, G. B. et al. Métodos de enxertia na produção de mudas de tamarindeiro. Revista Ceres, 63: 853-859, 2016.
GOMES, W. A. et al. Garfagem e diâmetro de porta-enxerto na obtenção de mudas de umbuzeiro do acesso laranja. Revista Brasileira de Fruticultura, 32: 952-959, 2010.
HOLANDA, F. S. R. et al. Propagation through cutting technique of species occurring in the lower São Francisco river in Sergipe state with different concentrations of indolebutyric acid. Revista Árvore, 36: 75-82, 2012.
LIMA FILHO, J. M. P.; SANTOS, C. A. F. Avaliação fenotípica e fisiológica de espécies de Spondias tendo como porta-enxerto o umbuzeiro (Spondias tuberosa Cam.). Revista Caatinga, 22: 59-63, 2009.
MENDES, N. V. B. et al. Agrochemicals and stem cutting types for plantlet production of Spondias sp. Revista Caatinga, 32: 1104 –1110, 2019.
MITCHELL, J. D.; DALLY, D. C. A revision of Spondias L. (Anacardiaceae) in the Neotropics. PhytoKeys, 55: 1-92, 2015.
MOUBAYIDIN, L. et al. The rate of cell differentiation controls the Arabidopsis root meristem growth phase. Current Biology, 20: 1138-1143, 2010.
NOVELLI, D. S. et al. Propagation of yellow mombin by stem and root cuttings treated with indolebutyric acid. Comunicata Scientiae, 10: 448 - 453, 2019.
RIOS, E. S. et al. Concentrações de ácido indolbutírico, comprimento e época de coleta de estacas, na propagação de umbuzeiro. Revista Caatinga, 25: 52-57, 2012.
ROCHA, G. T. et al. Vegetative propagation of Spondias tuberosa e Spondias dulcis with the use of immersion in indole acetic acid. Revista Caatinga, 32: 858-866, 2019.
SOUZA, F. X. et al. Comportamento vegetativo e reprodutivo de clones de cajazeira cultivados na Chapada do Apodi, Ceará. Revista Ciências Agronômica, 43: 293-300, 2012.
SOUZA, F. X.; LIMA, R. N. Enraizamento de estacas de diferentes matrizes de cajazeira tratadas com ácido indolbutírico. Revista Ciência Agronômica, 36: 189-194, 2005.
VÉRAS, M. L. M. et al. Uso de reguladores vegetais na propagação via estaquia de umbu-cajazeira. Revista de Ciências Agrárias, 41: 740-748, 2018.
ZANG, W. et al. Effects of temperature, plant growth regulators and substrates and changes in carbohydrate content during bulblet formation by twinscale propagation in Hippeastrum vittatum ‘Red lion’. Scientia Horticulturae, 160: 230-237, 2013.
WARSCHEFSKY, E. et al. Rootstocks: Diversity, Domestication and Impacts on Shoot Phenotypes. Trends in Plant Science, 21: 418-437, 2016.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Os Autores que publicam na Revista Caatinga concordam com os seguintes termos:
a) Os Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons do tipo atribuição CC-BY, para todo o conteúdo do periódico, exceto onde estiver identificado, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista, sem fins comerciais.
b) Os Autores têm autorização para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Os Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).