ASSESSING THE FEASIBILITY OF THE BDq METHOD FOR THE SUSTAINABLE MANAGEMENT OF THE CAATINGA
DOI:
https://doi.org/10.1590/1983-21252020v33n318rcKeywords:
De Liocourt quotient. Diametric distribution. Dry forest.Abstract
The BDq method is based on the concept of a balanced forest, in which the current growth can be periodically removed while maintaining the initial diameter distribution of the forest. This study aimed to analyze the technical feasibility in the application of three cutting intensities and six scenarios in sustainably managed Caatinga vegetation. The study was carried out at the Fazendas Baixa da Oiticica, Rancho da Velha, and Tabuleiro de Dentro, located in the municipality of Upanema (state of Rio Grande do Norte), with an area of around 343 hectares. We established 11 plots of 20 × 20 m and measured all individuals with a circumference at breast height (CBH) ≥ 6 cm within these plots. The individuals were identified in the field, and the APG IV classification system was adopted to organize the list of scientific names and families. Three management alternatives were proposed, namely reducing 40% (Scenario 1), 50% (Scenario 2), and 60% (Scenario 3) of the basal area and the actual volume for the application of the BDq method. In total, 1,680 individuals distributed in 10 families, 18 species, 16 genera, and 7 diameter classes were inventoried. Considering rational, sustainable harvesting, and following the theoretical rules of dynamic processes, cuts may not be carried out in larger diameter class centers (22.45, 27.45, and 32.45 cm). Scenario 3 showed the most effective results, as it allows the harvesting of the highest number of individuals and provides a greater economic return.
Downloads
References
ALVARES, C. A. et al. Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, 22: 711-728, 2013.
ALVES, J. J. A. Geoecologia da caatinga no semiárido do nordeste brasileiro. Climatologia e Estudos da Paisagem, 2: 58-71, 2007.
AMORIM, I. L.; SAMPAIO, E. V. S. B.; ARAÚJO, E. L. Flora e estrutura da vegetação arbustivo-arbórea de uma área de Caatinga do Seridó, RN, Brasil. Acta Botânica Brasílica, 19: 615-623, 2005.
ARAÚJO, H. J. B. Acervo arbóreo das áreas sob manejo florestal comunitário do projeto de colonização Pedro Peixoto. 1. ed. Rio Banco, AC: Embrapa Acre, 2015. 49 p. (Embrapa Acre. Documento, 139).
ANGIOSPERM PHYLOGENY GROUP - APG IV. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society, 181: 1-20, 2016.
BRASIL. REDE DE MANEJO FLORESTAL DA CAATINGA – RMFC. Protocolo de medições de parcelas permanentes. Disponível em: <http://rmfc.cnip.org.br>. Acesso em: 05 set. 2019.
CALIXTO JÚNIOR, J. T.; DRUMOND, M. A. Estudo comparativo da estrutura fitossociológica de dois fragmentos de Caatinga em níveis diferentes de conservação. Pesquisa Florestal Brasileira, 34: 345-355, 2014.
CAMPOS, J. C. C.; LEITE, H. G. Mensuração florestal: perguntas e respostas. 4.ed. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2013. 605 p.
CAMPOS, J. C. C.; RIBEIRO, J. C.; COUTO, L. Emprego da distribuição diamétrica na determinação da intensidade de cortes em matas naturais submetidas ao sistema de seleção. Revista Árvore, 7: 110-122, 1983.
DINIZ, C. E. F. Análise estrutural e corte seletivo baseado no método BDq em vegetação de caatinga. 2011. 114 f. Dissertação (Mestrado em ciências florestais: Área de Concentração em manejo florestal) – Universidade Federal de Campina Grande, Patos, 2011.
FELFILI, J. M. Diameter and height distributions in a gallery forest community and some of its main species in central Brazil over a six-year period (1985-1991). Revista Brasileira de Botânica, 20: 155-162, 1997.
GUEDES, R. S. et al. Caracterização florístico-fitossociológica do componente lenhoso de um trecho de caatinga no semiárido paraibano. Revista Caatinga, 25: 99-108, 2012.
HOLANDA, A. C. et al. Estrutura da vegetação em remanescentes de caatinga com diferentes históricos de perturbação em Cajazeirinhas (PB). Revista Caatinga, 28: 142-150, 2015.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA - IBGE. Mapa de clima do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2002. Disponível em: ftp://geoftp.ibge.gov.br/mapas/tematicos/mapas_murais>. Acesso em: 05 set. 2019.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA - IBGE. Mapa de vegetação do Brasil. Rio de Janeiro: IBGE, 2004. Disponível em: ftp://geoftp.ibge.gov.br/mapas/tematicos/mapas_murais>. Acesso em: 05 set. 2019.
LEITE, J. A. N. et al. Análise quantitativa da vegetação lenhosa da Caatinga em Teixeira, PB. Pesquisa Florestal Brasileira, 35: 89-100, 2015.
LEMOS, J. R.; MEGURO, M. Estudo fitossociológico de uma área de Caatinga na Estação Ecológica (ESEC) de Aiuaba, Ceará, Brasil. Biotemas, 28: 39-50, 2015.
LIMA, R. B. et al. Volumetria e classificação da capacidade produtiva para Mora paraensis (Ducke) no estuário Amapaense. Scientia Forestalis, 42: 141-154, 2014.
MARANGON, G. P. et al. Estrutura e padrão espacial da vegetação em uma área de Caatinga. Revista Floresta, 43: 83-92, 2013.
MEDEIROS, F. S. et al. Florística, fitossociologia e modelagem da distribuição diâmétrica em um fragmento de Caatinga em São Mamede-PB. Agropecuária Científica no Semiárido, 14: 85-95, 2018.
MEYER, H. A. Structure, growth, and drain in balanced uneven-aged forests. Journal of Forestry, 52: 85-92, 1952.
MOREIRA, F. T. A. Florística, Fitossociologia e corte seletivo pelo método BDq em uma área de caatinga, no município de São José de Espinharas – PB. 2014. 59 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais: Área de Concentração em manejo florestal) – Universidade Federal de Campina Grande, Patos, 2014.
RODE, R. et al. Comparação da regulação florestal de projetos de fomento com áreas próprias de empresas florestais. Pesquisa Florestal Brasileira, 35: 11-19, 2015.
SANTANA, J. A. S.; SOUTO, J. S. Diversidade e estrutura fitossociológica da caatinga na Estação Ecológica do Seridó-RN. Revista Biologia e Ciência da Terra, 6: 232-242. 2006.
SANTOS, W. S. et al. Estudo fitossociológico em fragmento de caatinga em dois estágios de conservação, Patos, Paraíba. Agropecuária Científica no Semiárido, 13: 315-321, 2017.
SCHILLING, A. C.; BATISTA, J. L. F. Curva de acumulação de espécies e suficiência amostral em florestas tropicais. Revista Brasileira de Botânica, 31: 179-187, 2008.
SOTERO, J. P. et al. Floresta do Brasil em resumo: dados de 2007 a 2012. 1. ed. Brasília, DF: SFB, 2013. 188 p.
SILVA, P. H. et al. Optimal selective logging regime and log landing location models: a case study in the Amazon forest. Acta Amazonica, 48: 18-27, 2018.
SOUZA, D. R.; SOUZA, A. L. Emprego do método BDq de seleção após a exploração florestal em floresta ombrófila densa de terra firme, Amazônia oriental. Revista Árvore, 29: 617-625, 2005.
SOUZA, A. L.; SOARES, C. P. B. Floresta nativas: estrutura, dinâmica e manejo. 1. ed. Viçosa, MG: UFV, 2013. 322 p.
SOUZA, L. A. et al. Critérios de Seleção como subsídio ao manejo florestal na Amazônia. Método BDq. In: CONGRESSO AMAPAENSE DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UEAP, UNIFAP, IEPA E EMBRAPA AMAPÁ, 8° MOSTRA DE TCC'S E 1° EXPOSIÇÃO DE PESQUISA CIENTIFICA, 4., 2013, Macapá. Anais... Macapá: UEAP, 2013. p. 11.
VERÍSSIMO, A.; PEREIRA, D. Produção na Amazônia Florestal: características, desafios e oportunidades. Parcerias Estratégicas, 19: 13-44, 2015.
ZAKIA, M. J. B; PAREYN, F. G. C.; RIEGELHAUPT, E. Equações de Peso e Volume para Oito Espécies Lenhosas Nativas do Seridó-RN. In: ZAKIA, M. J. B; PAREYN, F. G. C.(Eds.) Plano de Manejo Florestal para a Região do Seridó-RN. Natal, RN: Projeto PNUD/FAO/IBAMA/BRA/87/007, 1988, v. 1, cap. 4, p. 1-94.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Os Autores que publicam na Revista Caatinga concordam com os seguintes termos:
a) Os Autores mantêm os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons do tipo atribuição CC-BY, para todo o conteúdo do periódico, exceto onde estiver identificado, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista, sem fins comerciais.
b) Os Autores têm autorização para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
c) Os Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).