Gig Economy e as (re)configurações de trabalho
DOI:
https://doi.org/10.21708/issn2675-8423.v2i2a10457.2021Resumo
O presente artigo objetiva analisar as inovações promovidas pela Gig Economy, especialmente no que tange às relações laborais. Nesse contexto, este trabalho visa a responder em que medida as novas formas de trabalho devem ser tuteladas pelo Direito, refletindo acerca da sua configuração jurídica. Nesse escopo, a princípio busca-se situar a Gig Economy no cenário global da 4ª Revolução Industrial, bem como definir de que modo esse fenômeno se relaciona a Sharing Economy. Em seguida, discute-se as perspectivas e os desafios vislumbrados para cada uma das novas formas de trabalho, crowdwork e work on demand. Por fim, defende-se a elaboração de uma legislação específica acerca dessa forma de trabalho, com vistas a elaboração de um regramento específico com vistas a conferir segurança jurídica e um núcleo civilizatório de direitos trabalhistas e previdenciários aos profissionais que prestam serviços por intermédio de plataformas digitais.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Ao enviarem seus artigos, os autores e/ou as autoras concordam com os seguintes termos:
1. Cede-se à Revista Estudantil Manus Iuris, gratuitamente e sem regime de exclusividade, seus direitos autorais;
2. Confere-se à Revista Estudantil Manus Iuris os direitos de primeira publicação, permitindo-se o livre compartilhamento dos artigos veiculados em formato PDF;
3. Divulgações posteriores em periódicos, livros, obras coletivas ou eventos de qualquer natureza devem fazer referência à Revista Estudantil Manus Iuris como meio de publicação original;
4. Os autores e/ou as autoras são responsáveis pelo conteúdo, bem como pelas opiniões, constante de seus textos;
5. Ao ser publicada, a obra será licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.