Um epílogo: “corrupção” no Vice-reinado da Nova Espanha
DOI:
https://doi.org/10.21708/issn2526-9488.v7.n13.p1-13.2023Resumo
O estudo da corrupção na atualidade permite identificar fenômenos que podem ser aplicados ao passado histórico? Até onde a difusão da corrupção permite tirar conclusões sobre a solidez de uma ordem estatal, seja no passado ou na atualidade? E, por fim, até onde a corrupção é um fenômeno que, apesar da antiguidade do termo, apresenta-se de formas muito variadas e concordes com as mudanças de uma sociedade ao longo de sua história? As tentativas atuais de órgãos internacionais de promover uma legislação anticorrupção e de enfrentar/perseguir casos evidentes e graves, em defesa de normas de comportamento internacional concordes com legislações nacionais para estabilizar um sistema de conjuntos estatais que se declararam a favor de valores comuns, seriam dignas de comparação com as políticas imperiais da época moderna. A multiplicação de impérios formais no início do século XIX em uma fase de restauração, depois das guerras revolucionárias, responderam a tentativas similares. No todo, é um grande tema, digno de aprofundamento por historiadores mais jovens.
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