https://revistacaatinga.com.br/includere/issue/feedRevista Includere2017-10-31T13:50:10-02:00CAADIScaadis@ufersa.edu.brOpen Journal Systems<p>A Revista <strong>INCLUDERE</strong> - inclusão em latim - é um espaço novo de publicação na área da inclusão, diversidade, ações afirmativas e acessibilidade. Destina-se a professores, alunos de graduação e pós-graduação que tenham como foco de estudos os grupos sociais subrepresentados e os lugares que ocupam na sociedade.</p><p><strong>INCLUDERE</strong> possui publicação semestral, recebe artigos e resumos expandidos e tem equipe editorial qualificada. As edições especiais da Revista contemplam as discussões ocorridas nos Seminários de Ação Afirmativa, Diversidade e Inclusão social que ocorrem anualmente na UFERSA.</p><p>Sentimo-nos orgulhosos em ser um espaço novo e democrático de publicação, capaz de garantir critérios acadêmicos de publicação e abertura para trabalhos multidisciplinares.</p><p> </p><p align="center"><iframe src="https://www.youtube.com/embed/6KAFtApHD-8" frameborder="0" width="560" height="315"></iframe></p>https://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7427MÉTODOS TRADICIONAIS DE ALFABETIZAÇÃO NO BRASIL: PROCESSO SINTÉTICO E PROCESSO ANALÍTICO2017-10-31T12:59:38-02:00Franciele de Azevedo Rangelfranciele.uern@gmail.comEmmily Cristina Firmino de Souzaemmilycristina_@hotmail.comAna Carla de Azevedo Silvaangel_dylan19@hotmail.comOs sistemas de alfabetização são múltiplos nos proporcionando a capacidade de aprendizagem de acordo com o método de ensino que nos é aplicado. No Brasil, atualmente, o método de alfabetização utilizado é o Construtivista, porém abordaremos nessa pesquisa algumas teorias do processo tradicional de alfabetização, focando nos métodos sintéticos e analíticos e evidenciando sua importância para o desenvolvimento da alfabetização ainda nos dias atuais. Para isso, dialogaremos com Mortatti (2015), Almeida (2010), Fontes e Benevides (2012), o que caracteriza nossa pesquisa como Bibliográfica. Além disso, iremos descrever um pouco sobre o uso das cartilhas no processo alfabetizador refletindo sobre a importância desse método no desenvolvimento da aprendizagem, como também a importância de aproveitar e estimular cada processo da criança.2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7438ANÁLISE DO ENSINO DE GRAMÁTICA EM SALA DE AULA2017-10-31T13:00:56-02:00Maria Leane dos Santosleanesantos_c@hotmail.comFrancinete Alves Ferreirafranciente_ruaneta@hotmail.comThaísa Gabriella Queiroz da Costathaisa_gabriella@hotmail.comO presente artigo busca analisar sobre o ensino da gramática pautado na visão tradicional e na perspectiva da linguagem. Para tanto, serão analisadas algumas das concepções de gramática e linguagem e as teorias subjacentes a tais visões e sua relação com o ensino gramatical em sala de aula. Analisando como o professor de português do Ensino Fundamental II está lidando com o embate entre a tradição escolar gramatical e as novas propostas de ensino que visam desbancá-la, ao desenvolverem aquilo que os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua Portuguesa chamam de Eixo da Reflexão e Análise Sobre a Língua. Do ponto de vista teórico ao ponto de vista metodológico, na abordagem qualitativa, o resultado indica a coexistência de diferentes perspectivas teórico-metodológicas na prática do professor, existente nesse eixo de ensino, perspectivas essas que se delineiam mais claramente em função dos conteúdos linguísticos selecionados e trabalhados pelo docente em sala de aula.2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7444A ESTILÍSTICA NOS TEXTOS EMOTIVOS, EXPRESSIVOS E SUBJETIVOS – O EU-LÍRICO EM FOCO: ANÁLISE DE “PARA QUE A EXISTÊNCIA VALHA A PENA...” DE LYA LUFT2017-10-31T13:02:08-02:00Rafaella Meliza Andrade de Limarafaella.mlz96@gmail.comO presente trabalho objetiva-se analisar os recursos estilísticos nos textos emotivos, expressivos e subjetivos, tendo o eu-lírico como foco. Nosso corpus de análise trata-se de uma prosa poética intitulada de “Para que a existência valha a pena...” da escritora, poeta, jornalista e tradutora brasileira Lya Luft, encontrada no site “VIVA 50”. A autora, desde criança traçou seu perfil de questionadora e contestadora, formando assim a sua identidade que influi diretamente em seu modo de visualização, percepção e expressão sobre o que se propõe. Tornou-se professora de Linguística e colunista mensal da Revista Veja, sendo detentora dos recursos linguísticos em seu modo de escrita, e dotada da criticidade pertinente em suas respectivas opiniões. Desse modo, para a análise do corpus a fim de detectar os recursos linguísticos empregados, seguiremos trajetos metodológicos alicerçados nos seguintes pontos: Estrutura do texto, palavras (vocábulos), pontuações, vozes do eu-lírico e da autora, efeitos emotivos e expressivos, linguagem conotativa e subjetiva, além das figuras de linguagem. Para tal, apoiar-nos-emos nas proposições teóricas de Dubois (1973), Houiss (2011), Monteiro (2005; 2009), Murry (1949), Reis (1981), Riffatterre (1971), Ulmann e Bally (1968) entre outros.2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7433BIOPODER E MEMÓRIA: A IMAGEM DA MULHER NEGRA EM PROPAGANDAS DE SAÚDE2017-10-31T13:46:46-02:00Francélia Nunes de Medeiros Ferreirafrancelia_estrela@hotmail.comMaria Arlinda de Macedo Silvaarlindamacedorn@hotmail.comCamila Praxedes de Britomilahpraxedes@hotmail.com2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7435BLOGUEIRAS FEMINISTAS E ANÁLISES LITERÁRIAS: O contrato sadomasoquista de Cinquenta Tons de Cinza.2017-10-31T13:47:39-02:00Mickaelly Moreira de Araújomickaelly-araujo@hotmail.com2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7436EDUCAÇÃO SEXISTA E SUAS INFLUÊNCIAS NA DEFINIÇÃO DAS BRINCADEIRAS INFANTIS2017-10-31T13:48:29-02:00Tâmara Thaís Carlos Araújothamaracarlos@hotmail.comBeatriz Dantas Gomes Bezerrabeatriizbezerra@hotmail.comGleyson Henrique Lima Ferreiagleyson_hlima@hotmail.com2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7366PRÁTICAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICIÊNCIA VISUAL – APORTE TEÓRICO SOBRE COMO TRABALHAR COM DEFICIENTES VISUAIS NO CONTEXTO EDUCACIONAL.2017-10-09T18:15:49-03:00Anna Christina Martins do Nascimentoachristina27@hotmail.comNa luta por uma sociedade inclusiva, a presença de profissionais capacitados para atender ao público de forma eficaz e legítima, garantindo a todos os indivíduos, acessibilidade em todos os contextos sociais, se faz necessária e urgente. Incluir é propiciar e garantir acesso e subsídios aos indivíduos em suas mais variadas especificidades, necessidades, diferenças, para que estes sejam participantes de todas as atividades sociais existentes. Assim, o referido artigo traz um aporte teórico com informações valiosas e usuais sobre os mais variados recursos auxiliadores - ópticos, não ópticos, humanos e as Tecnologias Assistivas - para se trabalhar com deficientes visuais e como proceder com os mesmos, de forma a garantir inclusão e participação ativa e efetiva no contexto educacional, e onde se fizer necessário, visto que as informações contidas não estão direcionadas apenas para a escola.2017-10-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7372INCLUSÃO NAS ESCOLAS PÚBLICAS: ESTUDO SOBRE A EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA INCLUSÃO NAS ESCOLAS DA CIDADE DE MOSSORÓ2017-10-09T19:15:15-03:00Aurenita Barbosa Guimarãesitaguimaraes@hotmail.comLuciana Dantas Mafraluciana.mafra@ufersa.edu.brAssegurar a matrícula e a aprendizagem dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação fez parte das Políticas Públicas que deram visibilidade às necessidades educacionais de pessoas com deficiência, através da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n. 9.394/96 (BRASIL, 1996) e da Política Nacional de Educação Especial (BRASIL, 2007). A legislação possibilita a inclusão das pessoas com deficiência no sistema regular de ensino, nas classes comuns, através do atendimento educacional especializado em turno inverso. Esta perspectiva permite que a educação especial enquanto modalidade educacional, inclua pessoas com deficiências no sistema regular de ensino e crie no interior das escolas o atendimento educacional especializado (AEE) através das Salas de Recursos Multifuncionais (SRMs) (BRASIL, 2009). Esta realidade exige flexibilidade pedagógica, utilização de recursos diferenciados e adaptados às muitas formas de aprender. O objetivo desta pesquisa é compreender através da pesquisa colaborativa o desenvolvimento da educação inclusiva no estado do Rio Grande do Norte, mais precisamente na cidade de Mossoró, em particular nas escolas públicas que possuam sala de recursos multifuncionais, com a intenção de diagnosticar o perfil dos educandos atendidos e analisar metodologias que incidam positivamente sobre a aprendizagem escolar destes educandos.2017-10-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7377UMA ANÁLISE DA IDENTIDADE NEGRA NA EDUCAÇÃO INFANTIL2017-10-10T10:48:16-03:00Beatriz Rebouças Reisbeatrizreboucasreis@hotmail.comAmanda Isadora da Silva Limaamandaisadora94@gmail.comAntônia Maira Emelly Cabral da Silva Vieiramairaemellyc@gmail.comEsse estudo traz reflexões acerca da construção da identidade negra, na Educação Infantil. Com esse artigo buscamos conhecer as percepções das crianças dessa etapa de ensino sobre a identidade negra. A investigação se desenvolveu com cunho qualitativo e bibliográfico. Nesse sentido, as discussões em tela se baseiam principalmente nas ideias de Kramer (2013) que busca reforçar os aspectos constitutivos das concepções de identidade, enfatizando as representações sociais que as crianças incorporam nos espaços coletivos. Com esses pressupostos, a pesquisa baseou-se no “Teste da Boneca”, desenvolvido pelo psicólogo norte americano Kenneth Clark, em1939, com o objetivo de identificar a assimilação do negro pelos negros dos Estados Unidos, frente à segregação racial das escolas. Como resultados foi possível conhecer qual a percepção das crianças sobre etnia/raça/cor. Dessa maneira, podemos inferir que em vistas da construção da identidade negra, haverá um confronto em algum momento do seu percurso.2017-10-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7379HISTÓRIA DE VIDA E AUTOFORMAÇÃO DOCENTE: RELATO DE UM PROFESSOR DE ALUNOS CEGOS NO CADV –MOSSORÓ2017-10-10T11:50:26-03:00Glaedes Ponte de Carvalho Sousaglaedes.sousa@ufersa.edu.brMarcos Randall Oliveira Freitasrandall.ufc@gmail.comJanssen Klauss do Nascimento Dias e Xavierjanssenklauss@gmail.comEste artigo propõe uma reflexão sobre o percurso autoformativo e experiência de vida de um professor de discentes cegos e com baixa visão no Centro de Apoio ao Deficiente Visual-CADV localizado na cidade de Mossoró-RN. A pesquisa aqui apresentada foi produzida a partir dos pressupostos da abordagem qualitativa aliada ao método (auto)biográfico. As reflexões serão feitas a luz de teóricos como Nóvoa (1992), Cunha (1996), Huberman (1992), Josso (1988), Dominicé (1988), Larrosa (1996), Freire (2014) entre outros, estes autores afirmam que ouvir as narrativas das histórias que compõem a vida dos docentes é oportunizar momentos de reflexão, apresentando alternativas que podem ajudar na sua formação e na de outros. A partir de sua narrativa e da análise das informações contidas no depoimento observa-se que foi na prática com os discentes cegos que o docente vivenciou o percurso formativo de seus alunos bem como o fez refletir sobre sua própria formação docente.2017-10-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7390A “REINSERÇÃO” SOCIAL DOS USUÁRIOS (AS) DOS CAPS II DO MUNICÍPIO DE MOSSORÓ-RN SOB A ÓTICA DAS ASSISTENTES SOCIAIS.2017-10-10T17:34:20-03:00Gleyson Henrique Lima Ferreiragleyson_hlima@hotmail.comBeatriz Dantas Gomes Bezerrabeatriizbezerra@hotmail.comCom a reforma psiquiátrica passa a se acreditar que vale a pena investir em um cuidado especializado que substitua o modelo hospitalocêntrico. Diante disso começam a surgir algumas propostas de inovação, como os serviços de atenção diária. Esses emergem com o objetivo de eliminar as violências vivenciadas pelas pessoas com transtorno mental nos espaços dos hospitais psiquiátricos. Com a emergência desses serviços extra hospitalares o termo “ reinserção” social passa a ser estudado, porém ainda é um termo novo que necessita ser discutido e problematizado. Esse artigo tem o objetivo de analisar o processo de “reinserção” social dos/as usuários/as dos CAPS II do município de Mossoró na visão das assistentes sociais, procurando compreender como se dá esse processo de “reinserção” social dos/as usuários/as do CAPS, identificando os desafios e os limites para reinserir esses sujeitos na sociedade.2017-10-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7392O USO DA LUDOPEDAGOGIA ATRAVÉS DAS MESAS DIGITAIS NAS SALAS DE ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - AEE2017-10-10T17:47:47-03:00Heloísa Aline Pereira da Silvaheloizaaline@hotmail.comMaria Kéllia de Araújokeliaaraujo@bol.com.brThemis Gomes Fernandesthemis.fernandes@bol.com.brO presente estudo discorre sobre o uso significativo da ludopedagogia através das mesas digitais nas salas de Atendimento Educacional Especializado - AEE. O referido trabalho enfatiza as brincadeiras durante o desenvolvimento infantil como fontes de descobertas e transformações no desempenho psicomotor, emocional, intelectual e cognitivo das crianças, favorecendo a apropriação dos conhecimentos e promovendo ambientes de ensino-aprendizagem que propiciem o desenvolvimento da criança. Nas salas de Atendimento Educacional Especializado – AEE, essa prática objetiva estabelecer de forma sistemática e planejada, momentos de diversão e aprendizado, alinhados às diretrizes educacionais vigentes. Fundamentamos esse artigo com autores como CARNEIRO (2007), GUERRA (2008), BRAGA JUNIOR e BELCHIOR (2015) e outros autores desta área de estudo. A sala de AEE da Escola Municipal Paulo Cavalcante de Moura conta com duas mesas digitais norteando o trabalho pedagógico, atendendo as necessidades individuais e igualdade de condições para o acesso e a permanência do educando no âmbito escolar.2017-10-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7394MÚSICA E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL : UMA PERSPECTIVA PARA O DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA COM MICROCEFALIA2017-10-31T11:14:37-02:00Italo Soares da Silvaitalo_so.silva@hotmail.comEste artigo é fruto da experiência vivida por um licenciando em música da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), na qual busca relatar e refletir sua prática docente no estágio não obrigatório da Prefeitura Municipal de Mossoró, na perspectiva da inclusão de pessoas com necessidades educacionais especiais. Acompanhamos durante o estágio uma criança de 6 anos de idade com microcefalia, durante o período que compreende o início do mês março até o presente momento. O objetivo desse relato é destacar as contribuições da música para o desenvolvimento desse aluno como também entender a microcefalia e suas abrangências físicas e cognitivas. Utilizamos o diário de estágio e a observação participante como técnica de coleta de dados, bem como uma breve revisão de literatura que versa sobre música e inclusão. Deste modo, percebemos a importância da inclusão do aluno com microcefalia para o seu desenvolvimento, como também a eficácia da música como ferramenta pedagógica e inclusiva.2017-10-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7396PRESSA EM CONTAR: RELATO AUTOBIOGRÁFICO DE HISTÓRIAS E MEMÓRIAS NO PERCURSO DE AUTOFORMAÇÃO2017-10-10T19:31:23-03:00José de Paiva Rebouçasjosedepaivareboucas@gmail.comAna Lúcia de Oliveira Aguiaroliveiraaguiarpetro@gmail.comEste trabalho tem como objetivo discutir sobre o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG), apontado, segundo o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V), como um distúrbio caracterizado pela preocupação excessiva ou expectativa apreensiva persistente e de difícil controle. Através do método autobiográfico contarei minha história tendo como base o diagnóstico depois dos 30 anos. Trarei memórias e reminiscências dos momentos alcançados no chão de minha vida escolar, relacionando-os com comportamentos que acredito terem qualquer proximidade com o TAG. Quero com isso, alertar sobre este problema e permitir aos pais e professores maior entendimento sobre suas causas, efeitos e tratamentos.2017-10-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7400INCLUSÃO SOCIAL NA ESCOLA: ALGUMAS REFLEXÕES ACERCA DA INICIAÇÃO À PESQUISA SOBRE A FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO CURSO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO2017-10-11T11:26:59-03:00José Gustavo de Souza Bezerragustavodisouzza@hotmail.comAdy Canário de Souza Estevãoadycanario@ufersa.edu.brO presente trabalho objetiva apresentar uma pesquisa de conclusão de curso em andamento durante a formação de professores do curso de Educação do Campo, cujo título é “Educação inclusiva: formação de professores da Escola Estadual José Rufino em Angicos - RN”, onde pretende-se analisar o processo de formação dos professores da escola aludida, na perspectiva da educação inclusiva. Parto da premissa teórica elaborada por (FERREIRA e ORLANDI, 2014), que mostram o discurso constituído e constitutivo do social e dado à materialização na linguagem, como também a importância da formação de professores no atendimento educacional especializado (PRETI, DIAS). Metodologicamente este trabalho está sendo desenvolvido através de formulários online com os docentes da mesma Escola. Como resultados parciais têm-se que a escola busca realizar um atendimento educacional especializado. Concluímos que é necessário a qualificação do docente, pois é um ponto fundamental para a efetivação da política de inclusão social na escola.2017-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7401RECURSOS DE APOIO PEDAGÓGICO PARA ALUNO COM BAIXA VISÃO: DIFICULDADES E POTENCIALIDADES2017-10-11T11:36:30-03:00Larissa Feitosa Mouralfm141997@hotmail.comLarissa M. Rebouças Pereiralarissapereira88@yahoo.comMaria Cleonice Soarescleonicesoares@uern.brO presente trabalho vislumbra discutir o que é a baixa visão, causas e consequências, bem como os recursos pedagógicos utilizados para facilitar o aprendizado desses sujeitos. O objetivo da pesquisa é compreender e discutir as principais dificuldades do aluno com baixa visão e como este pode receber apoio do professor através dos recursos pedagógicos, a fim de otimizar o seu sucesso escolar. Para melhor compreensão sobre esta temática utilizaremos como respaldo teórico os autores Bedaque (2011), Domingues (2010), Ladeira e Queirós (2002), Lima e Silva (2012) bem como a Lei Brasileira de Inclusão nº 13146/15. No tocante as considerações finais elucidam que, a inclusão de alunos com necessidades especiais no ensino regular é um grande desafio, pois nem as escolas, família e nem o próprio sujeito estão preparados para lidar com as necessidades, o educando sempre esta em um processo de ensino aprendizagem constante, onde busca diariamente superar as suas limitações.2017-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7402A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NA EDUCAÇÃO REGULAR2017-10-11T11:53:18-03:00Larissa M. Rebouças Pereiralarissapereira88@yahoo.comLarissa Feitosa Mouralfm141997@hotmail.comEugênia Morais de Albuquerqueeugeniama1@yahoo.comO presente trabalho privilegia uma discussão sobre as políticas públicas educacionais voltadas para a inclusão de alunos com necessidades especiais. Para melhor compreensão sobre esta temática utilizaremos como respaldo teórico os autores Azevedo (2010), Bedaque (2011), Kassar (1999), Sage (1999), e a Lei Brasileira de Inclusão nº 13146/15. Deste modo o estudo tem como objetivo evidenciar e discutir sobre as políticas públicas educacionais nacionais e as legislações e decretos que propiciam os direitos aos alunos a terem iguais oportunidades á educação. Para desenvolver esta pesquisa, a metodologia utilizada foi o estudo bibliográfico, mediante a análise de artigos científicos, onde a investigação se caracteriza por ser qualitativa. As considerações finais elucidam para uma visão de maior compreensão das políticas públicas educacionais e sua ação na vida de pessoas com deficiência, as intervenções voltadas para a educação asseguram direitos aos cidadãos, possibilitando que os mesmos possam participar de todas as atividades tendo iguais oportunidades.2017-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7403AUTISMO E O TRABALHO DOCENTE: REFLEXÕES SOBRE OS DESAFIOS ENCONTRADOS PARA A INCLUSÃO DE UMA AUTISTA NA EDUCAÇÃO INFANTIL2017-10-11T12:04:27-03:00Maria Andreza do Nascimentoandreza-nascimento21@hotmail.comAntonio Anderson Brito do Nascimentoandersonb.nascimentto@gmail.comMariluze Riani Diniz dos Santosmariluzeriani@hotmail.comEste trabalho objetiva refletir os desafios encontrados por uma professora da Educação Infantil, tendo em vista o desenvolvimento e a inclusão escolar de uma aluna com Transtorno Espectro Autista (TEA). A pesquisa se configura de caráter qualitativo e nos detivemos às ideias apontadas pelos seguintes documentos e autores: Brasil (2003); Mello (2007) e Silva (2012). Realizamos também entrevista semiestruturada com uma docente que acompanha uma aluna autista, a fim de compreender seus desafios e as estratégias pedagógicas utilizadas para lidar com o TEA em sala de aula. Compreende- se que os estudos sobre o autismo vêm sendo realizados desde 1934 e, até os dias atuais, ainda há o que ser estudado devido à existência de características diferentes entre os autistas. Nesse cenário, o professor tem o papel fundamental no propósito de identificar o autismo, promover a interação da criança com os demais alunos, estimular sua comunicação/linguagem e garantir a progressão de sua aprendizagem.2017-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7404A CONTRIBUIÇÃO DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO-AEE PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA2017-10-11T12:32:04-03:00Maria Kéllia de Araújokelliaaraujo@bol.com.brThemis Gomes Fernandesthemis.fernandes@bol.com.brHeloíza Aline Pereira da Silvaheloizaaline@hotmail.comEste artigo relata a contribuição do Curso de Especialização em Atendimento Educacional Especializado-AEE para a formação continuada de professores da educação básica na cidade de Mossoró/RN. O trabalho objetiva socializar a experiência e refletir sobre a importância da disciplina Deficiência Auditiva e AEE, uma vez que delimitamos esta pesquisa, ao discutirmos sobre a contribuição desta disciplina como aporte teórico reflexivo para a prática pedagógica. Fundamentamos esse artigo com autores que dialogam com esta temática, como Braga e Bedaque (2015), Carvalho (2006), Werneck (1997), Gonçalves e Furtado (2015), as leis que regulamentam a educação inclusiva em âmbito Nacional, entrevista semiestruturada com a mãe de um aluno com surdez severa profunda e o Caderno da disciplina. Verifica-se que a disciplina Deficiência Auditiva e AEE contribuiu para o aprimoramento da prática pedagógica da professora participante do curso, fazendo-a refletir sobre práticas metodológicas inovadoras, contribuindo para o processo de ensino e aprendizagem dos alunos.2017-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7405Política educacional como via de acesso ao direito de cidadania na Educação Básica2017-10-11T12:40:05-03:00Mauro Antonio de Oliveiramauroant2@hotmail.comTiago de Souza Marianotiagohist1@hotmail.comO artigo realiza discussões presentes no âmbito da política educacional, buscando compreendê-la como possibilidade de acesso ao direito de cidadania no contexto atual. Tendo em vista que o debate sobre a política educacional na área da educação, principalmente no campo da educação básica, vem se afirmando num campo de disputa na produção científica. O fortalecimento do trabalho ganha força a partir da pesquisa bibliográfica, assentado na abordagem qualitativa. Desse modo, o texto referencia uma discussão relevante no que insere o acesso ao direito de cidadania, uma vez que vivemos num estado democrático de direito. Assim, as reflexões levantadas neste texto apontam que as pesquisas realizadas nesta área necessitam não apenas ampliar o campo de produção, mas garantir um amadurecimento no que integra a produção escrita. Outrossim, se revela na percepção do lugar que é dado na relação da política educacional com vista a pensar o direito de cidadania no Brasil.2017-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7406O PROCESSO DE INCLUSÃO NOS CURSOS DE EAD2017-10-11T13:16:31-03:00Michela Melo da Silvamichelams02@hotmail.comO trabalho descreve a importância do ensino a distância no processo de inclusão nos cursos de EAD, tendo como objetivo o relato das possibilidades de inserção das pessoas com necessidades especiais, através do método científico e investigatório, lendo os relatos e pesquisas já executadas e aplicadas e também coletando dados através de entrevistas em cursos realizados online. A troca de experiências e o compartilhar de fontes de estudo torna o aluno com necessidades especiais incluso em todo processo de aprendizagem, há o respeito pela individualidade do aluno, não só fisicamente, mas cognitivamente, pois educação à Distância, fomenta a construção social possibilitando o desenvolvimento de uma sociedade em conflito educacional, portanto, na contemporaneidade ela deve ser pensada e entendida como fenômeno intelectual que possa contribui para o desenvolvimento social, cultural, econômico, científico, filosófico e político da sociedade, possibilitando a inclusão, capacitação e a socialização do conhecimento no Brasil e no mundo.2017-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7407A EDUCAÇÃO INCLUSIVA COMO OBJETO DE INTERVENÇÃO DO ASSISTENTE SOCIAL2017-10-11T13:08:03-03:00Miriam Torres Limamiriam_tl@hotmail.comAnny Kaliny Soares Gomesanny.kaliny@hotmail.comO presente artigo se insere na temática geral das políticas sociais públicas ao abordar a Política Nacional de Educação Especial adotada no Brasil após os anos 1990, período no qual as políticas sociais foram desmontadas em virtude da influência do ideário neoliberal, mas no qual a Política Nacional de Educação Especial pareceu desabrochar sob concepções e orientações político-pedagógicas ancoradas sob o debate dos direitos sociais. O objetivo é evidenciar os direitos garantidos pela legislação vigente as pessoas com deficiência, fazendo um resgate histórico dos pontos relevantes no processo de implementação da Educação Inclusiva no Brasil, e evidenciando esta enquanto direito social. Evidencia também como o Serviço Social se insere nesse processo histórico e como pode contribuir no processo de inclusão de pessoas com deficiência na Escola a partir do alinhamento entre o projeto ético político profissional e as premissas da Educação Inclusiva. De cunho qualitativo, o artigo foi desenvolvido através do método crítico-dialético por este permitir ao sujeito aproximar-se e apropriar-se das características do objeto, não que o conhecimento seja absoluto, mas por ele é possível apreender as múltiplas determinações dos processos sociais historicamente situados, possibilitando a apreensão do real como algo dinâmico e sujeito a transformações. Por fim, metodologia utilizada consistiu em pesquisa bibliográfica tendo em vista a necessidade de um maior aprofundamento acerca do objeto de estudo em questão.2017-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7408A HISTÓRIA DE INCLUSÃO DA ESCOLA ESTADUAL AMBULATÓRIO PADRE DEHON, QUE SE REVELA DESDE SUA ORIGEM.2017-10-11T13:25:27-03:00Neuma Alves de Oliveiraneumaedna@hotmail.comO presente artigo traz um estudo sobre a história da Escola Estadual Ambulatório Padre Dehon, que desde a sua fundação tem destaque em ações voltadas para a inclusão e atendimento educacional as pessoas com deficiência de Mossoró. O objetivo deste artigo é resgatar essa história e entender como essa instituição trabalhava a questão da inclusão a partir da década de 50 do século XX e como desenvolve ações inclusivas até os dias atuais. Usamos como metodologia a análise de textos que tratam sobre a educação inclusiva; fizemos apreciação de jornais locais que fizeram matérias sobre a atuação da escola e também realizamos entrevistas com professoras que atuaram e atuam na educação inclusiva. Os resultados esperados é conseguirmos mostrar e deixar registrado o histórico de atuação da instituição e como desenvolve um trabalho na educação inclusiva até os dias atuais.2017-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7411COMO ACONTECE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NEE EM UMA SALA DE AULA DO ENSINO REGULAR NO MUNICÍPIO DE PATU/RN2017-10-11T17:26:35-03:00Rannya Maygia de Melo Duarterannyamaygia@gmail.comJônatas Queiroga Guimarãesjonatas_queiroga@hotmail.comAlany Dantas da Silvaalanydantas8@gmail.comDesde do início do século XXI os discursos sobre uma sociedade mais justa e igualitária trouxe à tona discussões em relação a diversidade humana e o direito de todos a educação. Tomando por base essa concepção, a educação inclusiva tem sido projetada como um novo modelo de ensino que se constitui pela importância à essa diversidade e que é legalmente imposta como prática presente nas nossas escolas. Nesse cenário, a inclusão de alunos com NEE (necessidades especiais e educacionais) nas instituições de rede regular de ensino, trouxe para as escolas o desafio de rever sua estrutura para atender a essa nova demanda que a cada dia torna-se mais abrangente e, além disso, trouxe para os profissionais da educação a necessidade de rever suas concepções e paradigmas, buscando aprimorar, saltar barreiras à procura de novos conhecimentos para conseguir receber essa demanda no sentido de acolher sem qualquer tipo de distinção entre os mesmos. Pensando nisto, este trabalho tem como objetivo relatar a análise de um estudo de caso que tem por finalidade conhecer como acontece a inclusão de uma aluna com deficiência mental em uma sala de aula do ensino regular de uma escola do município de Patu, interior do Estado do Rio Grande do Norte. A referida aluna é cadeirante, apresenta diagnóstico de tetraplegia, tem 14 anos de idade e é estudante do 3º ano das séries iniciais do ensino fundamental, a mesma está inserida em uma sala de aula contendo um número de 20 alunos. Para a compreensão de como ocorre esse processo inclusivo, tomou-se como base metodológica a observação da sala de aula onde a referida aluna está inserida e matriculada, entrevistas com os pais e a professora da mesma; subsidiando assim, mais informações para conhecer como ocorre a inclusão desta no âmbito escolar. Esse estudo sustenta-se a partir dos estudos de (AINSCOW,1995); e de formas mais amplas nos estudos de (COLL,2004); (ESPANHA,2004); (BRASIL,2005); entre outros.2017-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7413TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA): DO RECONHECIMENTO À INCLUSÃO NO ÂMBITO EDUCACIONAL2017-10-11T17:45:31-03:00Regina Kelly dos Santosreginah_kelly@hotmail.comAntônia Maira Emelly Cabral da Silva Vieiramairaemellyc@gmail.comO presente artigo é um recorte da monografia, elaborada pela autora da pesquisa, com orientação da coautora do artigo. Tem como objetivo apresentar uma abordagem histórica da educação especial e inclusiva, ressaltando acontecimentos essenciais no reconhecimento do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Para isso, embasamos-nos nas Diretrizes Nacionais para Educação Especial na Educação Básica (2001), na Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência, nº 13.146/15 e na lei de amparo à pessoa com autismo, lei nº 12.764/12, também dialogaremos com autores como Cunha (2015), Schmidt (2013) e Silva et al (2012). Nesse envolto, a pesquisa se caracteriza como bibliográfica, com caráter exploratório. Evidenciamos que o reconhecimento do TEA é o inicio para que sejam efetivadas ações significativas, havendo uma ligação dialógica da família com os profissionais da saúde e da educação para inclusão do sujeito com autismo no âmbito educacional.2017-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7415INCLUSÃO ESCOLAR: UMA ABORDAGEM SOBRE AS SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS A PARTIR DA PERSPECTIVA DE GESTORES, PROFESSORES E PAIS2017-10-11T17:57:13-03:00Samira Fontes Carneirosamira.uern@gmail.comIvonaldo Leiteivonaldo.leite@gmail.comEste trabalho tem como objetivo analisar as posições de gestores, professores e pais sobre a política de implementação das Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) na Rede Municipal de Ensino de Mossoró/RN. Metodologicamente, realizou-se uma pesquisa qualitativa, levantando-se o material empírico através de entrevistas semiestruturadas e análise documental. Dentre os resultados aos quais se chegou, podem ser destacados os seguintes: 1) o papel do Estado quanto à implementação de SRM deve ser reforçado; 2) a formação docente precisa ser aperfeiçoada e ampliada; 3) o êxito da política de implementação das Salas de Recursos Multifuncionais requer mais articulação entre gestores, professores e pais. Conclusivamente, assinala-se, por exemplo, que as Salas de Recursos Multifuncionais são muitos relevantes para o processo de inclusão nas escolas, pois elas disponibilizam recursos didático-pedagógicos, materiais e equipamentos de acessibilidade, efetivando os serviços de Atendimento Educacional Especializado.2017-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7416INCLUSÃO TECNOLÓGICA: O USO DA FOTOGRAFIA COMO RECURSO PEDAGÓGICO E FACILITADOR NO PROCESSO DE FORMAÇÃO DA IDENTIDADE INFANTIL2017-10-11T18:13:07-03:00Tamires Raulina Silva Camaratamiresraulina@outlook.comFabricia Silva Ferreira da Costafabriciacosta32@yahoo.comJessica Gildineide Faustinojessica.gfaustino@gmail.comSilvia Helena de Sá Leitão Morais Freiresilviahpedagogia@gmail.comEste trabalho tem como objetivo discutir o uso da fotografia como recurso pedagógico e facilitador no processo de formação da identidade infantil, com destaque para imagem de si mesmo na construção do eu, remetendo a traços físicos, psicológicos e emocionais que a criança possui, no qual utilizamos a fotografia como espelho, refletindo na construção do próprio ser, inserindo assim a inclusão tecnológica na sala de aula para auxiliar neste processo relevante de formação da identidade do ser criança. Desse modo, o propósito foi mostrar como a tecnologia quando bem utilizada nas escolas, auxilia no processo de ensino e aprendizagem. Percebe-se então, que o uso dessa ferramenta torna- se significativa por permitir que a mesma seja reavaliada e possibilite novas perspectivas de intervenções em sala de aula.2017-10-11T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7450PROCEDIMENTOS DE INTERVENÇÃO NAS PRÁTICAS EDUCATIVAS INCLUSIVAS: DESAFIOS DO PROFESSOR2017-10-18T11:20:08-02:00Núzia Roberta Limanrobertalima@hotmail.comAntônio José de Sousa Sampaio Barrosantonijoseb@hotmail.comNos últimos anos, temos vivido um momento inédito no que diz respeito aos avanços legais relacionados à inclusão das pessoas com deficiência. Com foco nessa questão, diversos trabalhos evidenciam a distância significativa entre as políticas de educação inclusiva, os projetos propostos e as práticas em sala de aula. Este estudo, porém, objetivou discorrer sobre os desafios encontrados pelo professor ao desenvolver procedimentos de intervenção junto aos alunos com necessidades especiais, considerando as vivências da educação inclusiva com deficientes visuais. Posto isso, o referencial teórico-metodológico para a realização desta pesquisa fundamenta-se em autores que discutem a inclusão, com destaque para Carvalho (2014), Silva (2014), Alves (2005), Vizim (2001), Gaio e Meneghetti (2010). Utilizamos ainda como referencial as experiências por nós obtidas através de cursos de formação continuada e das práticas pedagógicas desenvolvidas no contexto em sala de aula. Os resultados obtidos revelaram a importância da formação continuada do professor, bem como a necessidade de procedimentos de intervenção voltados a uma prática educativa mais inclusiva.2017-10-18T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7458AS POLÍTICAS DE INCLUSÃO EMPREENDIDAS PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – MEC NO PERÍODO DE 2008 A 20152017-10-19T18:11:38-02:00Wilson Pereira Gomes de Oliveirawilsonoliveira.piaui@gmail.comAmanda Ravenna Vieira de Oliveiraamanda_ravenna@hotmail.comAmon Evangelista dos Anjos Paivaamonpaiva@hotmail.comO trabalho teve por objetivo analisar as políticas de inclusão empreendidas pelo Ministério da Educação – MEC no período de 2008 a 2015, a partir de ações como as legislações, portarias e princípios norteadores. No decorrer do trabalho, procura-se compreender o percurso das políticas de inclusão no mundo e Brasil com olhar nas legislações pertinentes. Outro aspecto abordado no artigo, identifica a contribuição do marco regulatório das políticas da inclusão para o ensino superior e verifica o impacto da Lei Brasileira de Inclusão – LBI na consolidação das políticas de inclusão. A metodologia utilizada foi uma pesquisa documental e bibliográfica, que buscou compreender as mudanças ocorridas no período. Ao final, percebeu-se que o percurso histórico contribuiu para criação de ambiente favoráveis à inclusão, através do marco regulatório e mudanças de atitudes por parte do Estado e sociedade que passaram a reconhecer o direito das pessoas com deficiência.2017-10-19T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7459AS TIC’S NO ENSINO DE LIBRAS: UMA EXPERIÊNCIA NO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO DO CAMPO (LEDOC)2017-10-19T18:42:30-02:00Sara Cristina dos Santos Freiressara.freires@ufersa.edu.brRuan Ramon Torquato Dantasramon.torquato.19@gmail.comJosiel Medeiros de Aquinojosielbass01@gmail.comCom o fomento de políticas voltadas o contexto da Língua de Sinais nos cursos de Ensino Superior tem como fator de observação a prática docente e o uso de metodologias que valorizem o espaço de aprendizagem em sala de aula, na busca corroborar no desempenho dos alunos. O estudo busca analisar a contribuição das Tecnologias da Informação (TIC’s), como ferramenta de aprendizagem no ensino de LIBRAS, refletindo sobre as práticas pedagógicas interdisciplinares adotadas com o uso das TIC’s. Utilizamos como caminho metodológico as observações das aulas da professora de LIBRAS do curso Superior de Licenciatura em Educação do Campo, da Universidade Federal do Semi-Árido (UFERSA), no campus Mossoró/RN. Usamos para a discussão dos resultados um formulário quantitativo aplicado aos discentes acerca das TIC’s utilizadas em sala e seus modos de aprendizagem coletiva e individual. Assim, foi perceptível que o uso das TIC’s pode ser viável no processo de ensino- aprendizagem.2017-10-19T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7441PRÁTICA PEDAGÓGICA DESAFIADORA FRENTE À DIVERSIDADE DE NÍVEIS DE ALFABETIZAÇÃO NA SALA DE AULA2017-10-31T13:50:10-02:00Lana Jersica A. de Limalana_jalvess@hotmail.comMárcia Francione S. do Nascimentomarcynha_pedagogia@hotmail.comHostina Maria F. do Nascimentohostinanascimento@hotmail.com.br2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7375Apresentação do IV SEADIS2017-10-09T19:33:39-03:00Luciana Dantas Mafraluciana.mafra@ufersa.edu.br2017-10-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7424A (DES) CONSTRUÇÃO DA IMAGEM DA MULHER NAS MÚSICAS SERTANEJAS “MEDO BOBO” E “EU SEI DE COR”2017-10-31T12:55:11-02:00Adna Chirly Mariano de Paivaadnachirly_rg@outlook.comAnanias Agostinho da Silvaananiasgpet@yahoo.comEste trabalho consiste em uma análise do discurso das letras das músicas “Medo bobo” e “Eu sei de cor”, interpretadas, respectivamente, pelas cantoras sertanejas Maiara e Maraisa (dupla sertaneja feminina) e Marília Mendonça, de maneira a observar como ocorre o processo (des)construção da imagem da mulher no estilo musical sertanejo universitário feminino, que, especialmente nos últimos cinco anos, tem se destacado e consagrado na música brasileira. Os ouvintes deste estilo musical são compostos não só por jovens, mas por pessoas de todas as idades que já aderiram ao novo visual desse estilo de música aqui no Brasil. Essas e outras cantoras adeptas desse estilo tematizam a mulher em suas músicas em um exercício de desconstrução da imagem tradicional da mulher, àquela “recatada e do lar”, responsável por cuidar dos filhos, atender ao marido e realizar as atividades domésticas, para dar lugar à mulher que é independente, que não se preocupa com os padrões sociais impostos, que não é o “sexo frágil”, mas que está disposta a viver relacionamentos moralmente considerados como atípicos, a frequentar lugares (bares, por exemplo) e realizar atividades (beber) antes reservados para o homem. Trata-se de uma visão feminista de mulher, influenciada diretamente pela força dos movimentos feministas. Considerando este panorama, analisa-se, pois, como a imagem da mulher é (des)construída nas músicas citadas, tendo em vista a noção de identidade (HALL, 2003) e a influência do feminismo na construção da imagem da mulher nas músicas (ALVES, 1991).2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7425DIVISÃO SEXUAL DO TRABALHO: rebatimentos da lógica patriarcal na vida das mulheres2017-10-31T12:56:03-02:00Beatriz Dantas Gomes Bezerrabeatriizbezerra@hotmail.comGleyson Henrique Lima Ferreiragleyson_hlima@hotmail.comNa sociedade capitalista patriarcal a divisão social do trabalho tem como base sexo biológico dos indivíduos, se configurando dessa forma na divisão sexual do trabalho. É mister ressaltar, que as relações entre homens e mulheres embasados nessa lógica se expressam por meio de uma relação de poder e hierarquia, pautados na supremacia masculina. Nesse cenário, o presente artigo tem como objetivo analisar como a divisão sexual do trabalho se expressa, bem como refletir acerca dos seus rebatimentos na vida das mulheres dando ênfase na dupla jornada de trabalho e na precarização do trabalho feminino. Concluímos, que o papel do homem e da mulher é uma construção social, que na sociedade patriarcal se apresenta por meio de uma relação de poder e hierarquia, neste contexto, a divisão sexual do trabalho se expressa em uma relação de assimetria entre homens e mulheres, em que o trabalho masculino é colocado como superior ao feminino.2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7428CURRÍCULO, ESTUDOS DE GÊNERO, RAÇA E ETNIA: ESCOLA MUNICIPAL VILA RIO GRANDE DO NORTE – SERRA DO MEL, RN2017-10-31T12:56:55-02:00Francisca Julimária Freire Nogueirajulimariafnogueira@gmail.comTatiana Cybelle Rocha Nericybelle.tatiana@gmail.comKyara Maria de Almeida Vieirakyara.almeida@ufersa.edu.brEste trabalho tem por finalidade analisar o currículo da Escola Municipal Vila Rio Grande do Norte com base na Lei nº 11.645, de março de 2008 onde altera a Lei nº 9.394, de dezembro de 1996, modificada pela Lei nº 10.639, de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial do ensino básico a obrigatoriedade da temática “ História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Nesse sentido foi pesquisado como é operacionalizado o ensino acerca da discussão sobre diversidade cultural étnica e racial, analisando o papel do currículo em relação a construção de identidades no processo de ensino-aprendizagem, a prática dos docentes quanto sobre diversidade étnico-racial e, por fim, como é elaborado a discussão sobre raça e etnia no Projeto Político Pedagógico da escola citada. Metodologicamente a pesquisa foi realizada a partir de questionários respondidos pela gestão (direção) da escola, por professores da disciplina de Artes e História e por alunos (as) do 9º ano do ensino fundamental em Serra do Mel-RN, além dos dados dos questionários também foram analisados documentos oficiais como o Projeto Político Pedagógico (PPP) e a lei 11.645/2008.2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7431HOMOPARENTALIDADE E ADOÇÃO NO BRASIL: UMA REVISÃO DE LITERATURA2017-10-31T12:57:39-02:00Gessica Raquel Clemente Rodriguesgessicarcr@gmail.comGeovânia da Silva Toscanogeotoscano@gmail.comEste artigo trata-se de uma revisão integrativa de literatura, que objetiva discutir a questão da homoparentalidade e adoção no Brasil. No tocante a metodologia, abarcou-se as produções acerca do tema dos últimos seis anos. Para tanto consultou-se as bases de dados Scielo e a Biblioteca Virtual em Saúde, a partir das palavras-chaves homoparentalidade e adoção. Como resultados encontrou-se 18 artigos com acesso completo, sendo eliminados os repetidos e que versavam sobre pesquisas fora do país. Identificou-se que estes trabalhos apontam como uma das possibilidades emergentes para as crianças/adolescentes que estão para adoção, de serem colocados em família substituta, é serem adotados por casais homoafetivos. Ficou nítido ainda, que tal possibilidade de constituição familiar foi e ainda é alvo de fortes questionamentos e preconceitos. Assim, conclui-se que existe a necessidade de se fazer novas considerações acerca das famílias homoparentais, já que elas revelam discussões complexas, por romperem com os arranjos familiares tidos como tradicionais. E como pode ser visto a literatura sobre esse tema no Brasil ainda tem sido relativamente silenciosa.2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7430MEMÓRIAS, FORMAÇÃO E INCLUSÃO: NARRATIVAS (AUTO) BIOGRÁFICAS DE PROFESSORA DO AEE2017-10-31T13:25:57-02:00Marcos Randal Oliveira de Freitasrandall.ufc@gmail.comGlaedes Ponte de Carvalho Sousaglaedesblog@gmail.comJanssen Klauss do Nascimento Dias e Xavierjanssenklauss@gmail.com2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7432A INCLUSÃO E SEUS AVANÇOS AO LONGO DA HISTÓRIA E SUAS INTERFERÊNCIAS NA SALA DE AULA2017-10-31T13:26:46-02:00Mariane de Oliveira Nolascomariane.nolasco@hotmail.comMirella Giovana Fernandes da Silvamirellagiovanaf@hotmail.comSílvia Helena de Sá Leitão Morais Freiresilviahpedagogia@gmail.com2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7434IMPORTÂNCIA DA LÍNGUA MATERNA (LÍNGUA DE SINAIS) NA INCLUSÃO DO ALUNO SURDO2017-10-31T13:27:31-02:00Mirella Giovana Fernandes da Silvamirellagiovanaf@hotmail.comMariane de Oliveira Nolascomariane.nolasco@hotmail.comSílvia Helena de Sá Leitão Morais Freiresilviahpedagogia@gmail.com2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7437O MAPA CONCEITUAL COMO FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA2017-10-31T13:40:42-02:00Sâmia Magaly lima de Medeiros Soaressa_magaly@hotmail.comRommel Wladimir de Limarommel.lima@gmail.com2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7439UM ESTUDO SOBRE A EDUCAÇÃO INCLUSIVA EM ESCOLAS DE MOSSORÓ-RN: APONTAMENTOS E REFLEXÕES2017-10-31T13:41:33-02:00Valdicleide Rodrigues das Neves Bezerrarodrigues@hotmail.com2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7466ROTINA PARA AUTISTA: POSSIBILIDADES DE ELABORAÇÃO ATRAVÉS DA COMUNICAÇÃO PICTÓRICA FAVORECENDO A INCLUSÃO NA ESCOLA.2017-10-31T13:42:15-02:00Paula Gomes da Silvapaulagsilva@gmail.com2017-10-20T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7440A INSERÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NO MERCADO DE TRABALHO: DIREITOS E ENTRAVES.2017-10-31T13:43:51-02:00Islaneide Karla da Silvaislaneidekarla@hotmail.comLeidiane Nogueira dos Santos Duarteleidianenogueira2012@bol.com.brAna Carla de Azevedo Silvaangel_dylan19@hotmail.com2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7443ENTRAVES NA DEMOCRACIA: DIFICULDADES E PERSPECTIVAS DA PARTICIPAÇÃO POLÍTICA2017-10-31T13:44:34-02:00Judson Caetano da Silvajudsoncaetano@gmail.com2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7373EXPERIÊNCIAS DE EXCLUSÃO SOCIAL EM ÁREA DE ASSENTAMENTO: ESTUDO SOBRE A COMUNIDADE NOVA VIDA (UPANEMA-RN)2017-10-31T12:24:01-02:00Ana Paula Campos de Fariasanacampos1985@hotmail.comDaliane Cristina da Silva Fernandedalianefernandes050696@gmail.comTalita Marques Senatalitamarquessena88@gmail.comKyara Maria de Almeida Vieirakyara.almeida@ufersa.edu.brO presente artigo objetiva analisar as relações entre os/as moradores/as da Rua dos Negros e das demais ruas do Projeto de Assentamento Novas Vida, localizado no município de Upanema-RN, pondo em ênfase a questão da exclusão social. Trata-se de uma pesquisa quantitativa e qualitativa, que teve como metodologia empregada a pesquisa bibliográfica e a pesquisa de campo, com utilização de entrevistas semiestruturadas e relatos de experiência. Após a pesquisa, concluímos que moradores/as da Rua dos Negros não mantem formas de convívio próximo com moradores/as das demais ruas do Assentamento. Por outro lado, demais moradores/as do P.A Nova Vida enxergam de forma natural esse afastamento mútuo que ocorre desde a fundação do assentamento. Por isso é possivel afirmar que há uma separação cultural e histórica dentro do assentamento pautada nos referenciais etnico raciais.2017-10-09T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7380PESQUISA FOTOGRAFANDO A PRÁTICA PEDAGÓGICA - APLICADA AOS PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL I E II DA CIDADE DE LUCRÉCIA-RN E FRUTUOSO GOMES-RN2017-10-31T12:22:59-02:00Edilene Leite Alvesromaofreitass@gmail.comRomão de Freitas Silvaromaofreitass@gmail.comO nosso artigo objetiva fazer uma análise da prática pedagógica de professores de escolas públicas, considerando as estratégias de intervenção e a abordagem epistemológica empregada em sala de aula do Ensino Fundamental I e II, e aplicada a quatro (4) professores dessa modalidade através de uma entrevista contendo sete (7) questões relacionadas a sua profissão docente. Para analisarmos as respostas do questionário utilizamos como base teóricos estudiosos como La Taille (1992), Castorina (1996), Wallon (1993), Santos (2009), Chauí (1980), Freire (2015), Vygotsky (1988 e 1989), Nérice (1972), Dantas (1992), Martins, Brandalise e Flach (2010), Milan, Garms e Lopes (2011), Constituição Federal (1988), Oliveira (1992) e Oliveira e Resende. Assim, percebemos que o relacionamento entre professor e aluno deve ser de amizade, de troca de solidariedade, de respeito mútuo, enfim, a escola hoje, mais do que em qualquer outro tempo, é um espaço onde se constroem relações humanas.2017-10-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7381A ÉTICA E A MORAL NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM2017-10-31T12:25:32-02:00Fernanda Gomes da Silvafernanda.gomes1@outlook.comEdineide Gomes da Silvafernanda.gomes1@outlook.comVictória D`awylla Ferreira Rocha Delfinovitoria_rocha12@hotmail.comGilson Ricardo Medeiros Pereiragilsonr.mp@gmail.comÉtica é o conjunto de princípios morais e valores que regulamentam os direitos e deveres de cada cidadão e que são estabelecidos e aceitos por um povo em um determinado tempo. A palavra moral possui diferentes sentidos, sendo associada ao comportamento humano, que se refere ao bem e ao mal. Todas as profissões devidamente regulamentadas possuem um código de deontologia que normatiza os deveres e obrigações das profissões. Dessa forma, o código de deontologia da enfermagem busca normatizar os deveres do profissional enfermeiro e orientá-lo sobre o que deve ou não ser feito. Assim como o código de deontologia, a enfermagem também possui um código de ética próprio que mapeia todos os direitos, deveres e proibições. Com base no que foi dito, surge o seguinte questionamento: como a enfermagem visualiza e encara seus códigos e diretrizes que regem a ética e moral dos enfermeiros tanto no meio acadêmico como em seu ambiente hospitalar? O presente trabalho tem como objetivo principal conhecer a concepção dos profissionais de enfermagem acerca dos conceitos de ética e moral. Além disso, busca-se entender como os (as) enfermeiros (as) atuam nos serviços fazendo uso da ética e da moral, bem como analisar a influência da ética e da moral na assistência prestada pela enfermagem. O presente trabalho constitui-se como uma pesquisa qualitativa de caráter descritivo, realizada por meio da construção de um referencial teórico, ou seja, uma revisão integrativa de artigos publicados em revistas e livros que discutem a temática. Percebeu-se, nos resultados, que há entre alguns profissionais uma falta de clareza em distinguir a ética da moral, o que pode comprometer o atendimento ou a assistência prestada por esse profissional, uma vez que a responsabilidade da enfermagem perante o paciente está intimamente ligada ao seu código de ética, pois além de pautar as ações do enfermeiro, auxiliando-o em sua escolha, também está associado à experiência da prática profissional podendo oferecer ao profissional uma forma de assegurar cuidado seguro aos usuários. Considerando o que foi exposto, percebeu-se que cada pessoa possui a sua moral que é influenciada por vários fatores e que a utiliza nas ações que realiza. E que assim como a moral, a ética também se faz presente nos atendimentos de enfermagem. No entanto, além de ser influenciada pelos fatores supracitados, é também regulamentada por leis e decretos que regem a profissão, de modo a interferir direta e indiretamente na maneira como ocorre a assistência de enfermagem. O reconhecimento da saúde como um bem é necessário para que os profissionais de enfermagem possam se posicionar de maneira adequada no cuidado prestado aos pacientes, estando eles embasados tanto no viver coletivo, quanto nas individualidades, e tendo a ética como instrumento fundamental na tomada de decisões e nos processos de trabalho do profissional, assegurando ao paciente sua dignidade e ao profissional, legalidade em seu trabalho.2017-10-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7382CÍRCULO DE CULTURA DO LEFREIRE/UERN: APROXIMAÇÕES E DISTANCIAMENTOS DO SABER E DO FAZER2017-10-31T12:26:39-02:00Francisca Erenice Barbosa da Silvaerenice.barbosa001@gmail.comHostina Maria Ferreira do Nascimentohostinanascimento@hotmail.com.brFrancisco Canindé de Morais Costacaninde.c@hotmail.comInspirado nas ideias de Paulo Freire, o LEFREIRE – Diálogos em Paulo Freire e Educação Popular – Grupo de Extensão da Faculdade de Educação da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN, realiza círculos de cultura, atividades de caráter popular através das quais busca interpretar e compreender, alguns dos principais conceitos desvelados pelo autor. Fundamentado em Freire(2016), Kossy(2002) e Nascimento(2011), este artigo objetiva discutir sobre quais as aproximações e os distanciamentos entre a nossa prática e a epistemologia freireana. Apresentamos dois círculos de cultura realizados na comunidade da Gangorra, Município de Tibau, Rio Grande do Norte, apontando a utilização da imagem com dispositivo de resgate da memória dos participantes e ferramenta de problematização dos saberes nela presentes. Percebemos que o distanciamento entre o que queremos e o que podemos fazer no tempo disponível academicamente para a pesquisa e a extensão induz à definição de recortes para olhar uma determinada situação.2017-10-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7383ESCOLA FAMÍLIA AGRÍCOLA DE SERRA DO MEL - EFAMEL: RESGATANDO A HISTORICIDADE DE UM LEGADO2017-10-31T12:27:40-02:00Juliani Suellem Kelly do Nascimentojuliani.nascimento@hotmail.comSandra Bezerra da Silva VerasSandra-veras@hotmail.comO presente trabalho aborda um estudo realizado no município de Serra do Mel/RN. A pesquisa buscou trazer a memória o funcionamento da ex-Escola Família Agrícola de Serra do Mel – EFAMEL, objetivando a reflexão acerca da importância e da vasta contribuição que a mesma proporcionou para as comunidades camponesas da referida cidade, tendo em vista a necessidade de uma possível reabertura. O município no qual foi desenvolvida a pesquisa destaca-se por ser uma região de terras produtivas, onde seus habitantes vivem predominantemente da agricultura e da apicultura. Quanto aos aspectos metodológicos, fundamentamos teoricamente o artigo em autores como: FREIRE (1987), ARROYO; CALDART e MOLINA (2004), TEIXEIRA (2008), por meio de pesquisas em sites e em artigos relacionados a temática, e utilizamos ainda uma entrevista semiestruturada que trará uma retrospectiva do funcionamento da ex-escola agrícola, através das vozes de ex-alunos, ex-professores e ex-gestor que foram participantes desse cenário contextualizado.2017-10-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7384PRÁTICA EDUCATIVA VIVENCIADA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PROGRAMA EDUCAÇÃO DO TRABALHADOR DO SESI2017-10-31T12:29:46-02:00Maria Cleoneide Soarescleoneide_s@hotmail.comHemaúse Emanuele da Silvahemause@hotmail.comNormândia de Farias Mesquita Medeirosfariasnorma@hotmail.comO estudo emerge de uma experiência vivenciada no estágio remunerado (não obrigatório) na modalidade de Educação de Jovens e Adultos – EJA, realizado através do Programa Educação do Trabalhador financiado pelo Serviço Social da Indústria – SESI, no município de Mossoró RN. Objetiva-se demonstrar através das vivências algumas práticas educativas relevantes para o ensino/aprendizagem dos sujeitos aprendizes desta modalidade de ensino que foram positivas para que os alunos se alfabetizassem e construísse sua autonomia, criticidade e se percebesse como sujeitos atuantes do seu processo de aprendizagem. A pesquisa é qualitativa e tem por metodologia adotada a pesquisa empírica. Este trabalho possibilitara contribuir com as discussões acerca da prática educativa a partir de vivências na EJA que auxiliam na reflexão de uma consciência crítica, cidadã, além de contribuir com sua formação profissional e pessoal, afim de que os mesmos vejam o seu papel na sociedade e sejam agentes atuantes ativos.2017-10-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7385O SER HUMANO E A PÓLIS: A JUSTIÇA NA CIDADE E NO INDIVÍDUO2017-10-31T12:31:03-02:00Maria Veralúcia Pessoa Portoveraluciapessoaporto@gmail.comEste artigo demonstra como em República, de Platão, a educação é importante na concepção política e na organização da cidade. A alma humana possui três virtuosos movimentos (Kinesis): sabedoria, coragem e temperança. A alma da cidade também possui suas potências que promovem mudanças (Metabolê): conhecimento, irascível e apetites. A explicação desse contexto é demonstrável por meio das classes sociais como a dinâmica da alma da cidade: magistrados, guerreiros e trabalhadores. Destarte, para que não seja o indivíduo colocado arbitrariamente em uma ou outra classe, cabe à virtude da justiça desempenhar, por força da boa educação, as aptidões naturais de cada ser humano, sendo a boa formação ética, moral e intelectual indispensável ao bom funcionamento da cidade, de modo que Bem e associação política se coadunem, revelando, por intermédio da boa educação, ajuda mútua, especialização das funções, bem como, pelo desenvolvimento da justiça, o bom desempenho das funções nos indivíduos da cidade.2017-10-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7386DESAFIOS E POSSIBILIDADES NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS2017-10-31T12:32:03-02:00Normândia de Farias Mesquita Medeirosfariasnorma@hotmail.comMaria Cleoneide Soarescleoneide_s@hotmail.comHemaúse Emanuele da Silvahemause@hotmail.comO artigo apresenta algumas reflexões acerca dos desafios e possiblidades enfrentados no Estágio Supervisionado dos anos iniciais na Educação de Jovens e Adultos – EJA, ofertado no Curso de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte – UERN. Objetiva-se refletir os desafios e possibilidades enfrentados pelos estagiários na EJA, a partir do depoimento de uma aluna. A pesquisa é qualitativa de caráter exploratório, tendo por metodologia à aplicação de uma entrevista semi-estruturada, a uma aluna que realizou seu Estágio Supervisionado na EJA, a fim de apreender os desafios e possibilidades durante este período. O Estágio Supervisionado é um momento que une teoria e prática, visando à aproximação do discente com seu campo de atuação. A EJA deve permite aos sujeitos perceber suas potencialidades, habilidades e saberes que são necessários a sua vida.2017-10-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7387A EVOLUÇÃO DA PRESENÇA NEGRA NA MÚSICA BRASILEIRA2017-10-31T12:33:15-02:00Pedro Augusto De Queiroz Ferreirap.f.2008@hotmail.comnegro em busca de uma identidade que está em baixa ou até mesmo esquecida no Brasil, se pararmos para pensar, está manifestando-a diante de nossos olhos, mesmo que de maneira subliminar. O presente trabalho tem intenção de abrir um panorama da participação dos negros na música “comercial” brasileira, de modo a chegar até onde sua participação falou de si e aonde cada um falou de sua história e sua cultura. A metodologia utilizada foi a análise de fonogramas, pelo menos no que diz respeito à sua participação, utilizando de autores como Karen Armstrong, Edgar Morin e textos norteadores sobre o assunto. Como resultados, a realidade do Brasil à época e à música, que é uma arte que une a todos sob o mesmo status. Concluímos que os negros foram representados na música brasileira e acharam um lugar no patamar da fama comercial sem deixar de falar de sua cultura.2017-10-10T00:00:00-03:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7421POR UM ENSINO CRÍTICO DE HISTÓRIA: “REVOLUÇÃO” BRASILEIRA E A EDUCAÇÃO POPULAR2017-10-31T12:34:10-02:00Ruan Ramon Torquato Dantasramon.torquato.19@gmail.comAristeu Antônio Oliveira de Carvalhoaaodc@uol.com.brLuiz Gomes da Silva Filholuiz.gomes@ufersa.edu.brO Ensino de História não deve ser tratado como um amontoado de fatos e ocorrências políticas, econômicas, ou sociais, mas deve ser compreendida como uma ferramenta para analisar o contexto passado e suas implicações no presente, para melhor se movimentar em direção ao futuro. Assim, o interesse pela temática emerge a partir de reflexões sobre a leitura de duas referências principais: A “revolução” Brasileira e a Educação popular. O objetivo principal consiste em refletir sobre o ensino de história na formação dos alunos enquanto ferramenta para conscientização e inserção crítica na realidade atual. Metodologicamente, trabalhamos na perspectiva dos princípios da Educação Popular. O presente artigo insere-se nos interesses formativos do curso de Licenciatura em Educação do Campo (LEDOC), da Universidade Federal Rural do Semiárido (UFERSA). Os principais resultados obtidos apontam para a formação docente e da necessidade de inserir princípios da Educação Popular no Ensino de História.2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7422NARRATIVAS DE VIDA E DE ESCOLARIZAÇÃO DE GRADUANDOS DOS CURSOS DE LETRAS LIBRAS E LETRAS INGLÊS DA UFERSA2017-10-31T12:35:38-02:00Simone Maria da Rochasimone.rocha@ufersa.edu.brAna Karla Medeiros da Silvaanakarla.ms@hotmail.comGenildo Agripino de Araújogenildo.aa@hotmail.comMaria Aliane de Souzaalianesouza2011@hotmail.comMarilene Alves Ferreira de Oliveiramarilenealves2612@hotmail.comNikésia Alessa de Morais Alvesnks.alessa@hotmail.comEste estudo tem como objetivo apresentar as narrativas (auto)biográficas como método de pesquisa e formação docente. No âmbito da educação inúmeros estudos no Brasil vêm sendo desenvolvidos no sentido de depreender as experiências, saberes, conhecimentos que fazem com que a pessoa se torne docente. Quais experiências marcaram e/ou marcam as trajetórias de graduandos dos cursos de Letras Libras e letras inglês da UFERSA? Suas histórias são dignas de serem ouvidas? Como suas narrativas de vida e de escolarização podem nos ajudar a pensar a formação docente? O que podemos aprender com suas histórias de vida em formação? Esses questionamentos vêm mapeando as preocupações iniciais e guiando a trajetória metodológica dessa pesquisa. Espera-se depreender quais experiências foram essenciais em suas histórias de vida e de escolarização, a fim de, pelas narrativas, construir uma consciência biopolítica e epistemopolítica de sua vida profissional.2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7388ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES RURAIS, UMA FORMA DE ORGANIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO LOCAL2017-10-31T12:36:48-02:00Talita Marques Senatalitamarquessena88@gmail.comTassiana Marques Senatassianasenna@hotmail.comLuiz gomes da Silva Filholuiz.gomes@ufersa.edu.brEste artigo tem como objetivo analisar o papel das associações rurais em prol do desenvolvimento das localidades do campo. As associações são formulas jurídicas adotadas por iniciativas chamadas de movimento, entidades entre outros, que tem como finalidade conseguir benefícios comuns para seus associados por meio de ações coletivas. Essas instituições cresceram e tornaram-se uma forma de inclusão da camada popular que necessitava de oportunidade e apoio. É uma estratégia de desenvolvimento rural, pois juntos os agricultores têm melhores condições de defender seus interesses e resolver seus problemas comuns, fortalecendo econômica e socialmente. Toma-se como estudo de caso a associação dos produtores rurais do Assentamento Nova Vida, localizada no Município de Upanema RN. Como abordagem metodológica foi utilizada a pesquisa bibliográfica e o levantamento de dados sobre a formação histórica da entidade. Observou- se que a associação que tem em foco a agricultura familiar e busca manter um modelo agroecológico.2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7423APRENDIZAGEM SOCIAL E PARTICIPAÇÃO DEMOCRÁTICA2017-10-31T12:38:01-02:00Telmir de Souza Soarestelmir@gmail.comNascida na Grécia, no século V, a democracia subsiste no século XXI como a forma de governo mais "representativa" entre países dos mais diversos espectros ideológicos, políticos, sociais e econômicos. Entretanto, ela está, segundo uma expressão paradoxal da língua francesa, partout ailleurs, nulle part, a saber, em todas as partes e em parte alguma. O motivo dessa décalage são vários, mas gostaríamos de destacar o problema do monopólio do modelo representativo. Entre nós o problema é ainda mais grave uma vez que, por falta de uma educação crítica e conscientizadora, no que diz respeito aos direitos e deveres do cidadão, a população nem sabe o que demandar e o que fazer quando não é atendida. Nosso artigo visa apresentar a noção de aprendizagem social como prática capaz de promover o desenvolvimento de uma participação política que possa dar voz e vez aos alijados do poder em meio à democracia representativa.2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7389A EDUCAÇÃO NO CAMPO: AS PRÁTICAS DAS QUEIMADAS PARA A LIMPEZA DO SOLO E A CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL NA CIDADE DE SERRA DO MEL-RN2017-10-31T12:39:24-02:00Themis Gomes Fernandesthemis.fernandes@bol.com.brMaria Kéllia de Araujokelliaaraujo@bol.com.brHeloíza Aline Pereira da Silvaheloizaaline@hotmail.comEste artigo discorre sobre uma pesquisa realizada na cidade de Serra do Mel, idealizada e efetivada ainda este ano de 2017, onde se procurou verificar as práticas utilizadas pelos agricultores quanto à limpeza do solo, no que tange ao recurso das queimadas. Realizamos estudos sobre a vegetação característica da região, ameaças a caatinga, à formação e colonização da cidade de Serra do Mel, delimitamos a pesquisa quando abordamos a educação desenvolvida na cidade, procurando assim conhecer o modo como foi instruída a população. Fundamentamos esse artigo com autores como FREIRE (2013), ROUSSEAU (2004) e HENS (2010). Constatamos que os agricultores tem, em sua maioria, conhecimentos de outras técnicas do manejo do solo que não seja a queimada, verificamos ainda que existem muitos que conhecem os malefícios cometidos ao meio ambiente e que ainda é lenta a mudança de comportamento.2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7426DESAFIOS E POSSIBILIDADES DA EDUCAÇÃO CONTEXTUALIZADA: REFLEXÕES ACERCA DA CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO2017-10-31T12:40:32-02:00Wellma Karla Barbosa de Medeiroswellmacardan@gmail.comWellyda Illana Barbosa de Medeiroswellyda.illana@hotmail.comMariana Crisostomo Delfino de Britomarianadebrito1@gmail.comNos últimos anos, tem sido crescente o interesse por estudos sobre o Semiárido Brasileiro, que buscam construir uma nova visão sobre a região, enfatizando que é possível viver bem e com qualidade de vida mesmo diante das adversidades, basta que se desenvolvam culturas de convivência adequadas ao ambiente apontando não somente os seus problemas, mas, acima de tudo, suas potencialidades e riquezas. Nessa perspectiva, a educação contextualizada no âmbito do Semiárido surge como um tema altamente relevante e indispensável nesta região, o qual aborda o Semiárido não mais como uma terra seca e sofrida, mais de forma global, demonstrando toda a sua riqueza social, cultural e ambiental, levando-se em conta suas características peculiares, oportunizando que se construam novas estratégias de desenvolvimento para a região com base nos princípios da convivência com o Semiárido. Nesse sentido, o presente trabalho tem como objetivo analisar os principais desafios e possibilidades da educação contextualizada no âmbito do Semiárido. Como procedimentos metodológicos, foram coletados dados por meio de pesquisa bibliográfica, onde se utilizou artigos relacionados à convivência com o Semiárido e sobre a educação contextualizada, a fim de subsidiar os resultados da referida pesquisa. A convivência é uma nova forma de ver e viver no Semiárido, excluindo as noções pejorativas sobre essa região, passando a enxergá-la como um espaço com suas características próprias, seus limites e potencialidades, porém a educação contextualizada enfrenta ainda algumas dificuldades em seu curso, são questões que necessitam serem revistas e aprimoradas para oportunizar o pleno desenvolvimento desta ferramenta que tanto tem a oferecer à região do Semiárido brasileiro.2017-10-16T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includerehttps://revistacaatinga.com.br/includere/article/view/7479A EXPERIÊNCIA FENOMENOLOGICA DE MULHERES COM DEFICIÊNCIA EM BIOMAS LITORÂNEOS2017-10-31T12:53:31-02:00Thiago Fernando de Queirozthiago-f-queiroz@hotmail.comRenata Fernandes de Oliveirarenatinhafe@hotmail.comEsse artigo busca expor as experiências fenomenológicas vivenciada por meio de um projeto que proporcionou que mulheres com deficiência física e motora do Fórum de Mulheres com Deficiência de Mossoró e Região fossem a praia. Tal grupo de mulheres com deficiência lutam para garantir os direitos a igualdade da mulher com deficiência, bem como valorar a vaidade feminina que é pertinente e inerente a toda mulher. Buscando parcerias, conseguiram o apoio da empresa Ortorio® que desenvolveu um modelo de cadeira de rodas anfíbias, permitindo que essas mulheres pudessem adentrar ao mar. Por meio de uma pesquisa online obteve-se dados qualitativos, onde foi exposto o quanto é pertinente ao meio ambiente permitir que todas as pessoas, seja elas com deficiência ou não, possam ter esse contato com a natureza, e, nesse caso específico, o bioma litorâneo.2017-10-31T00:00:00-02:00Copyright (c) 2017 Revista Includere