DIGESTIBILIDADE DE RAÇÕES COM FENOS DE FORRAGEIRAS PARA GALOS ISA LABEL

Autores

  • Ligiane Nadja Souza Silva Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal - UFERSA, Mossoró-RN.
  • Raimunda Thyciana Vasconcelos Fernandes Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal - UFERSA, Mossoró-RN.
  • Alex Martins Varela de Arruda Professor Adjunto,Departamento de Ciências Animais – UFERSA,Mossoró-RN
  • Monica Cristina de Paiva Silva Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Produção Animal – UFERSA, Mossoró-RN.

DOI:

https://doi.org/10.21708/avb.2014.8.2.3171

Resumo

A valorização do milho e da soja eleva o custo de produção avícola industrial de tal maneira a motivar intensamente alternativas alimentares viáveis ao sistema de produção. Objetivou-se avaliar a digestibilidade aparente dos nutrientes e valor energético de rações contendo feno de forrageiras para galos Isa Label. Foram utilizados 60 galos distribuídos inteiramente ao acaso em gaiolas adaptadas para coleta total de excretas. Os tratamentos foram elaborados a partir de uma ração controle (RCO) e outras quatro rações testes contendo um nível de substituição de 20% (kg/kg) para cada feno de forrageira: flor de seda (RFS), folhas de mandioca (RFM), mata pasto (RMP) ou leucena (RLE). Os maiores coeficientes de digestibilidade foram obtidos com a ração RCO. Entre os fenos de forrageiras, a digestibilidade da proteína bruta foi superior para ração RLE (77,94%) e inferior para ração RFS (59,95%). Entre as forrageiras, a digestibilidade da fração fibrosa (FDN e FDA) foi melhor para ração RLE (36,70 e 26,27%) e menor para ração RFS (22,45 e 12,36%), enquanto para digestibilidade da energia bruta o melhor resultado foi verificado com ração RLE (69,26%) e menor valor com a ração RFS (58,02%). Os valores de energia metabolizável aparente (kcal/kg) dos fenos foram de 733,19 para RFS; de 1592,17 para RMP; de 1650,92 para RFM; e de 1868,60 para RLE. Os fenos das forrageiras leucena e folhas de mandioca podem ser recomendados para aves caipiras, devendo o uso do mata pasto ser restrito e inapropriado para a flor de seda.

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Biografia do Autor

Ligiane Nadja Souza Silva, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal - UFERSA, Mossoró-RN.

Formada em Zootecnia pela UFERSA,mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal pela UFERSA, tua na área de nutrição e produção animal a 4 anos.

Raimunda Thyciana Vasconcelos Fernandes, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal - UFERSA, Mossoró-RN.

Formada em Zootecnia pela UFERSA,mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ciência Animal pela UFERSA.

Alex Martins Varela de Arruda, Professor Adjunto,Departamento de Ciências Animais – UFERSA,Mossoró-RN

Doutor em Nutrição de monogástricos.

Monica Cristina de Paiva Silva, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Produção Animal – UFERSA, Mossoró-RN.

Formada em Zootecnia pela UFERSA,mestranda do Programa de Pós-Graduação em Produção Animal pela UFERSA.

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Publicado

2014-07-07

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa

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