TOPOGRAFIA DO CONE MEDULAR DA JAGUATIRICA (Leopardus pardalis)

Autores

  • Susy Silva de Santa Brígida
  • Érika Branco
  • Luane Lopes Pinheiro
  • Danielli Martinelli Martins
  • Elenara Botelho Araújo
  • Raysa Melul
  • Antônio Carlos Cunha Lacreta Jr
  • André Marcelo Conceição Meneses
  • Ana Carla Barros de Souza
  • Luiza Corrêa Pereira
  • Emerson Ticona Fioretto
  • Ana Rita Lima

DOI:

https://doi.org/10.21708/avb.2010.4.1.1729

Resumo

Na Medicina Veterinária, a anestesia epidural é uma das técnicas anestésicas regionais mais utilizadas e com boa margem de segurança. No entanto, é necessário ter conhecimento dos procedimentos anestésicos bem como da anatomia da região a ser manipulada. Assim, este trabalho tem o propósito de disponibilizar dados anatômicos que sirvam de base para a prática das anestesias epidurais em Leopardus pardalis, em especial aqueles relativos à topografia do cone medular. Foi utilizado um exemplar adulto, macho, de jaguatirica, proveniente de Área de Mina Bauxita Paragominas - Vale S.A., a qual foi fixada em solução aquosa de formaldeído a 10% e armazenado na mesma solução. Após o afastamento da pele e remoção da musculatura epiaxial, procedeu-se a remoção dos arcos vertebrais, em toda a extensão da coluna vertebral. A base do cone medular foi registrada na altura da vértebra L4 e seu ápice em S3 e um comprimento total de 8,5cm, o que demonstra um longo cone medular, acompanhado pela cauda eqüina. Ressalte-se que a espécie supramencionada apresenta cinco vértebras lombares e três sacrais. Portanto, sugerimos a região sacrococcígea como o local mais adequado para a realização de anestesia epidural nesta espécie. Palavras-chaves: cone medular, jaguatirica, topografia

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Publicado

2010-04-19

Edição

Seção

Original Articles / Artigos de Pesquisa

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